Powered By Blogger

sábado, 27 de junho de 2009

Policial troncudo metendo gostoso numa bundinha

Pessoal, me desculpem o sumiço. Mas o blog continua ativo e segue abaixo um novo conto. Espero que gostem. Por favor, comentem o conto, mesmo que não gostarem. Também podem fazer sugestões de temas e outros assuntos relacionados. Por favor, respondam a enquete ao lado. Não tenha medo de comentar ou responder a enquete, pois sua identidade não será revelada de forma alguma.

Outro assunto importante que trago aqui é uma campanha contra a homofobia.
Por favor, entrem no site a seguir e assine o abaixo-assinado a favor da aprovação do Projeto de Lei Complementar n º 122/06 que criminaliza a homofobia. Precisamos nos engajar nesta luta contra a violência, pois não queremos continuar vendo tanta barbárie em praça pública contra as pessoas por causa de suas sexualidades. Não feche os olhos para essa realidade, precisamos punir os atos de intolerância, sejam eles de qualquer natureza. Entrem no site e confiram:

https://www.naohomofobia.com.br/home/index.php

Obrigado pela compreensão e divirtam-se.


Policial troncudo metendo gostoso numa bundinha

Sou policial militar e o que vou lhes contar aconteceu de fato numa ronda noturna.
Sempre fui tarado por uma bunda gostosa. O que mais me dá tesão é o poder de submissão que exerço sobre outro homem. Gosto de humilhar, fazer o cara chorar e chegar aos seus limites, usando minha força física. Sou muito forte e, modéstia a parte, me acho bonito e muito gostoso. E aí daquele que cair na minha vara, pois tenho o pau grande, grosso, gostoso e sou muito fogoso, enquanto não gozo dentro do cuzinho não dou sossego. Foi numa noite fria, rua deserta, eu estava sozinho, dirigindo a viatura bem devagar, quando vejo um carinha magro e alto sentado numa calçada e fumando. Parei a viatura, desci e ordenei que o moço encostasse no muro com as mãos para cima. Ele ainda hesitou, mas eu disse que atiraria se ele não me obedecesse. Mesmo resmungando ele me obedeceu e fui fazer uma revista nele. Daí quando comecei a passar em seu corpo ele continuou resmungando baixinho e falando palavrões. Usando da minha autoridade eu lhe disse:
- Você fica quieto rapaz, estou cumprindo meu dever, se você não me obedecer te levo em cana, mas se ficar mansinho te deixo ir embora em paz.
- Então leva. – o cara me desafiou. Aquelas palavras fizeram meu sangue esquentar na hora, e imediatamente algemei o folgado e empurrei-o para o caburão da viatura.
Chegando na delegacia não havia movimento, dado o horário que era muito tarde. Puxei o cara para fora do caburão, levei-o para dentro da delegacia, e disse – lhe:
- Agora você vai ter que se explicar o que estava fazendo e ainda vai responder por desacato. Como não havia movimento o delegado me atendeu imediatamente e fez a ocorrência. No entanto o dito cujo teria que passar uma noite na cela pelo menos. Eu levei-o para uma cela vazia que havia na delegacia e enquanto caminhávamos pelo corredor, pude reparar melhor em sua bundinha, que estava bem delineada pela bermuda. Ele era um rapaz jovem, cara de bebê e até bonitinho. Sua bunda dentro da calça parecia bem empinada. Ao chegar na cela, já de pau duro, empurrei o menino para dentro, tirei suas algemas, tranquei a cela e fui saindo. Nesse momento em que saía pelo corredor, já depois de ter trancado a cela, pude ouvir o sujeito dizer em voz baixa:
- Filha da puta do caralho!
Por mais que ele xingasse em voz baixa eu pude ouvir e voltei à cela e perguntei-lhe:
- O que foi que você disse?
- Nada seu policial, nada. – respondeu ele com a voz trêmula.
- Você me xingou, eu ouvi !!! – repliquei a ele furiosamente.
- Agora você vai apanhar. – tornei falar pra ele.
Nisso destranquei a cela, entrei e tranquei-a novamente pelo lado de dentro.
- Não seu PM, desculpa, desculpa... – implorava o sujeito
Mesmo assim eu disse a ele que agora não adiantava pedir, agarrei-o pelo pescoço , o enchi de porrada e dei-lhe uma surra para fazer ele miar.
Ele berrava feito um louco pedindo para mim parar. Mas dei uma lição nele e disse que era para ele aprender a me respeitar. Depois da surra ele caiu num colchão que estava na cela e ficou lá gemendo. Pior que tudo isso me deu um tesão enorme, e meu pau que já estava meia bomba ficou duro e crescido. Apesar de o cara ter me ofendido, bater nele me deixou excitado, pois adoro submeter alguém à minha força e ao meu poder. Olhei para os lados, para conferir se alguém não estava espiando – o que era muito difícil, pois esta cela era no final de um corredor, num local isolado – não pensei duas vezes, desatei o cinto, desabotoei a calça cinza, abri o zíper e coloquei meu pinto pra fora, que já estava doendo de tanto tesão. Cheguei perto do rapazinho e tentei mijar nele, mas não consegui, meu pau estava duro demais. Continuei tentando até que mijei tudo na cara dele. Depois de sentir um alívio com a mijada, meu cacete continuava duro, daí ordenei para o rapaz:
- Tira a roupa.
- Pra que? Perguntou ele quase sem conseguir falar.
- Não te interessa, você tem que me obedecer se não quiser apanhar de novo de mim.
Com isso ele foi tirando lentamente o tênis. Eu dei um grito nele:
- Mas é pra andar rápido , ou você quer que eu tire pra você?
- Não seu PM pode deixar, já vou tirar.
- É melhor mesmo – respondi.
Ele estava de tênis, bermuda – apesar do frio – camiseta e blusa com touca.
Usava uma cueca vermelha que deixava bem apertada sua bundinha – aquilo me deixou louco. Quando ele estava totalmente nu eu mandei ele encostar na parede com as mãos para cima. Eu cheguei junto dele, abracei o por trás, dei uma pegada na bundinha dele só com uma mão enquanto segurava na cintura dele com a outra, e disse-lhe no ouvido esquerdo:
- Eu vou comer essa sua bundinha, você queira ou não, tá bom?
Daí ele começou a chorar e pedir pra mim:
- Não faz isso não, eu nunca dei pra ninguém, vai doer muito, faço o que o senhor quiser mas não faz isso comigo não.
- Primeira vez? Tudo tem a primeira vez, e a culpa é sua mesma que me deixou de pau duro. Está vendo? – disse estas coisas enquanto esfregava minha barba no pescoço dele e meu pinto cabeçudo na bundinha dele.
- O único jeito é dar pra mim, se não quiser apanhar de novo. Agora chupa meu pau, vai.
Virei ele de frente pra mim e o fiz se abaixar para chupar minha rola. Ele ficou sem querer chupar, mas eu dei uns tapas na cara dele e mandei ele chupar logo.
Ele começou passando a língua na cabeça do meu pinto e eu forçava a cabeça dele pra ele chupar mais forte.
- Se morder vai apanhar, e é pra engolir até a última gota de porra, tá ouvindo? – ordenei a ele, que balançou com a cabeça afirmativamente, pois não podia falar de boca cheia.
Ele tinha uma boquinha pequena e sofreu pra chupar toda minha piroca dura, mandei ele chupar o saco também e engolir todo o cacete duro. Ele ia chupando com aquela boquinha quente e isso para mim era um tesão.
- Isso, chupa gostoso o seu macho, vai...
Não demorei muito e gozei em sua boca. Foi tanta porra que saiu do meu caralho que o coitado deixou escorreu um pouco pelo canto da boca. Mas eu falei bravo com ele:
- Não deixa cair nenhuma gota senão você apanha. Daí ele passou a língua pelos lábios para resgatar o esperma que saia pelos cantos da boca.
- Engole tudinho e limpa o meu pau com a língua. – Ordenei novamente
- Isso, é assim que se faz.
Ele engoliu todo meu leite grosso e eu continuava de pau duro.
Agora eu queria era foder, mas foder muito.

*Caros leitores, este conto continua na próxima edição, eu só vou postar a continuação se vocês comentarem, ok? Brincadeira, mas aguardo muitos comentários. E usem CAMISINHA SEMPRE !!!